Outono, estação que abre as portas de entrada para o Inverno. Uma estação marcada por ventos e frio intenso, fenômenos que representam na pele, um órgão responsável pela termorregulação e de revestimento corpóreo, uma agressão que a deixa esbranquiçada, opaca, desvitalizada e mais espessa, com aspecto quebradiço. De certa forma esse aspecto áspero e espesso da epiderme é como um mecanismo de defesa, uma tentativa de manter o equilíbrio.
Esfoliar, hidratar e proteger são as regrinhas básica para reverter, prevenir e manter o bem estar da pele na estação do frio. Uma estratégia interessante para lidar com as agressões ocorridas no inverno é a proposta de uma glicoproteína originada de uma região tremendamente fria, da Antártica.
Produzido pela espécie bacteriana Pseudoalteromonas Antarctica NF3, Antarcticina® possui propriedades crioprotetoras, um efeito de reestruturação que protege a pele contra o ressecamento mesmo sob frio extremo, promove a sua coesão e regeneração, reduzindo a profundidade das rugas e melhora o processo de cicatrização, reforçando o processo de cura.
Durante o congelamento, as moléculas de água intracelular formar cristais que podem danificar as membranas celulares. Para testar a atividade crioprotetora de Antarcticina® A liberação de fluorescência por lipossomas CF (contendo carboxifluoresceína) tratados com 100 l de uma solução com 1% do ativo, foi medido, após terem sido congelados e descongelados.
Testes de Eficácia in vitro e in vivo comprovam os mecanismos de ação do Antarcticina®:
– Comprovada crioproteção da bicamada das membranas lipídicas
– Ajuda a reestruturar a pele, aumentou 125% a adesão de fibroblastos em 5 horas e 36% o crescimento de queratinócitos após 48 horas.
– Aumento da síntese proteína a partir do tecido dérmico – aumentou a formação em 15 dias, do colágeno tipo I 128%, o colágeno IV 81% e a elastina 31%.
– Induz maior efeito de cura em feridas – após 7 dias, feridas tratadas com a glicoproteína mostrou uma maior cicatrização em comparação com a cultura de controle.
– Referente ao efeito anti-rugas diminuiu a profundidade das rugas uma média de 44%.
Dosagem Usual – 3 a 5%
Devido todos os seus benefícios, enfatizando a propriedade crioprotetora, o Antarcticina® é um ativo que deve compor o dia-a-dia de quem deseja manter a integridade e saúde da pele o ano todo.
Nossa… gosto muito de ler seu artigos.todas as novidades e lancamentos no mundo da estetica.eh muito proveitoso ler e se informar, pra saber exatamente o que vc quer em determinado momento,eu simplismente adoro…
Se puder me tira uma duvida…
Posso usar.vit.c 20% ; acido ferulico 2% ; silicio organico 2% ; acido alfa lipoico 5% e gostaria de incluir tambem o Adenin,mas estou em duvida de porcentagem.
Me ajuda,ta legal esta formula?
Beijo e muito satisfeita em encontrar um site como o seu,Parabens!
Jessica azevedo
Olá Jessica,
Obrigada pelo elogio, vale a pena saber que estou contribuindo, fico lisonjeada. Essa combinação tem um aspecto anti-aging interessante e se você desejar pode complementar com o Adenin, sem problemas, a concentração pode ser 0,1%. Se você quiser, pode optar pela Ultraspheras de Retinol que tem um caráter antiidade semelhante ao ácido retinóico mas não é sensibilizante. Agradeço a sua participação.
um forte abraço,
Muito obrigada Silvana,
adorei a dica,farei a formula e incluirei sua sugestao.
O que voce acha do acido elagico?
Comprei um clareador e tem na formula licorice,acido elagico,azeite de oliva e biowhite.
Sempre visitando seu espaco.
Beijo
Olá Jéssica,
O Ácido Elágico é um potente antioxidante, aliás a composição do clareador que você comprou é muito boa, sugiro que você tire fotos agora, depois e tire daqui um mês para ver a diferença. Depois compartilhe conosco o resultado. Agradeço por sua participação e sinta se à vontade para visitar e comentar.
Um forte abraçõ,